Há 28 anos um grupo de intelectuais, profissionais liberais e empresários decidiram criar um modelo de assentamento que tivesse como princípio a justiça social. Diante das dificuldades frente ao poder público em construir casas num terreno doado pela Cyrela, por se encontrar em uma área de mananciais, deixou-se de lado essa ideia, mantendo-se o atendimento a crianças e adolescentes.
Em 2013, a maior parte da área do IAG foi invadida por cerca de 1000 famílias provenientes de movimentos em prol de moradias.
Essa ocupação resultou numa nova configuração do nosso espaço. Por outro lado reforçou nosso trabalho no que se refere ao desenvolvimento comunitário.
Embora tenhamos movido uma ação de reintegração de posse, optamos por não torná-la efetiva. Em vez de expulsar os ocupantes decidimos estabelecer com eles um acordo para um assentamento organizado com a participação de vários órgãos públicos, de maneira a obter as aprovações necessárias, visto se tratar de uma área de mananciais.